Cristãos Indianos elogiaram a Suprema Corte de Orissa por manter as sentenças de prisão de quatro extremistas que assassinaram um pastor em 1999.
Dara Singh - também conhecido pelo apelido de Ravindra Kumar Pal - e três cúmplices foram condenados em 2007 pelo assassinato de Arul Doss em um culto.
Na época de sua condenação, Singh já estava cumprindo prisão perpétua pelo assassinato do missionário Australiano Graham Staines e seus dois filhos, também em 1999, pelo qual foi condenado em 2003.
O pedido de fiança de Singh baseava-se no argumento de que ele já tinha cumprido mais de 21 anos de prisão preventiva e de prisão pelo assassinato de Staines, e que isto deveria ter sido levado em conta na duração da sua sentença pelo assassinato de Doss.
O pedido dos quatro homens foi indeferido pelo tribunal no dia 7 de setembro.
Dibakar Parichha, um pastor da igreja em Orissa oriental, disse, "Recebemos com alegria o veredito do tribunal, uma vez que Dara Singh é perigoso para a sociedade".
Singh e os seus três cúmplices foram membros de um grupo extremista que aterrorizou minorias religiosas em Orissa no decorrer de 1999.
Em janeiro daquele ano ele liderou uma multidão que incendiou o carro em que Staines e os seus dois filhos - Phillip, de dez anos, e Timothy, de seis - estavam dormindo, matando os três. Em agosto, Singh atacou e matou um comerciante Muçulmano chamado Shaik Rahaman, pelo qual recebeu uma terceira sentença de prisão perpétua em 2007. Em setembro de 1999, ele matou Doss com um arco e flecha enquanto o pastor se preparava para conduzir um culto.
A decisão é a mais recente de uma série de decisões judiciais bem recebidas pelos líderes das igrejas Indianas.
Os Cristãos, contudo, ainda enfrentam discriminação e perseguição na Índia, incluindo acusações maliciosas de procurar conversão através da força, fraude e aliciamento, bem como ataques aos cultos da igreja e reuniões de oração.
Agradeça que a Suprema Corte de Orissa levou a sério esses terríveis crimes contra os Critãos e outras minorias religiosas. Ore para que essa decisão - e outras decisões bem recebidas pelos líderes das igrejas - conduza a uma melhora nas circunstâncias dos nossos irmãos e irmãs Indianos.
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