Nem sempre é claro como as autoridades responderão quando os Cristãos levantam questões de perseguição e discriminação.
Devemos, portanto, agradecer que a Suprema Corte da Índia está levando estas questões a sério, pedindo a oito Estados Indianos que apresentem mais informações sobre a violência anticristã.
A decisão da corte surge após uma petição apresentada por líderes da Igreja Indiana em busca de uma diretiva para pôr fim ao "discurso de ódio" anticristão e aos ataques contra a reunião Cristã para o culto.
Cristãos marginalizados na Índia recebem alimentos fornecidos pelo Ajuda Barnabas
A resposta da Suprema Corte é o mais recente sinal positivo de que as autoridades Indianas estão preocupadas em defender o direito constitucional à liberdade de religião.
A Suprema Corte, em março de 2022, rejeitou uma petição por um grupo extremista para a criação de um comitê de monitoramento de missionários Cristãos Indianos e evangelistas locais.
Essa decisão surgiu quando o governo do Primeiro Ministro Narendra Modi realizou reuniões com representantes da comunidade Cristã com o objetivo de discutir as preocupações contínuas sobre a violência anticristã e o uso indevido das leis anticonversão.
Em julho, a Corte Superior de Dehli decidiu que a conversão religiosa não era ilegal, com declarações de juízes mostrando que estavam céticos quanto às afirmações dos extremistas de que os Cristãos estavam forçando as pessoas a se converterem ao Cristianismo.
No início deste mês, o governo de Punjab, de maioria Sikh, ordenou que a polícia investigasse cuidadosamente um ataque a um prédio da igreja.
Os crentes na Índia certamente enfrentam circunstâncias difíceis e muitos perigos. Devemos agradecer por estes desenvolvimentos e continuar a orar pelos nossos irmãos e irmãs.
