“Não temos comida na nossa área.” Esse foi o relatório de um líder de igreja na empobrecida região de maioria Cristã de Matabeleland, Zimbábue.
O Zimbábue tem sofrido grandemente com a escassez de alimentos. Secas têm destruído plantações. A insegurança global diminuiu a capacidade do país de importar trigo. Os preços dos alimentos em julho de 2022 estão 309% mais altos do que estavam em julho de 2021.
Essa situação não é única no Zimbábue. Toda a Terra está enfrentando uma crise de falta de alimentos e alta nos preços. Milhões enfrentam desnutrição ou fome.
Essa escassez global de alimentos se desenvolveu há alguns anos, mas agora está sendo documentada e analisada com mais frequência pelas principais redes de notícias - juntamente ao aumento da discussão e o debate sobre quem ou o quê é o culpado.
Sabemos que insegurança alimentar é motivada, entre outros motivos, por conflitos armados, fenomenos climáticos extremos e doenças.
No entanto, se o conflito é a causa, que lado devemos culpar? Se os desastres ambientais são responsáveis, por que isso está acontecendo? Se doenças, os problemas são causados por um vírus somente ou pela resposta do governo? Em que devemos acreditar?
Todas essas são perguntas legítimas - mas ao mesmo tempo completamente irrelevantes para aqueles que enfrentam fome desesperadora ao redor do mundo, muitos dos quais são os nossos irmãos e irmãs em Cristo.
“Não temos comida.” Essa simples atestação de um fato é um grito por ajuda de Cristãos ao redor do mundo. E as palavras do nosso Senhor Jesus Cristo servem como um lembrete de como nós devemos responder: "Dêem-lhes vocês algo para comer" (Mateus 14:16).
Para saber como você pode ajudar a dar aos nossos irmãos e irmãs algo para comer, por favor visite http://food.gives