Uma enorme remessa de equipamentos de proteção individual (EPI), que salvam vidas, enviados pela iniciativa medical.gives do Ajuda Barnabas para a Tanzânia está sendo utilizada para proteger os profissionais da saúde de uma nova ameaça mortal.
O custo de transporte dos equipamentos para a Tanzânia e para outros quatro países Africanos foi pago pelo medical.gives
No dia 29 de setembro a remessa foi apresentada oficialmente a Ministra da Saúde do país, Ummy Mwalimu, por Mags Gaynor, representante do governo Irlandês, que doou o equipamento.
A entrega ocorreu dias depois que a Tanzânia foi colocada em estado de alerta pela ministra do departamento contra o ebola. Se trata de uma doença altamente contagiosa que ceifou mais de 11.300 vidas na África Ocidental entre 2014 e 2016, e matou 2.280 pessoas na República Democrática do Congo em 2018.
Máscaras médicas, luvas, aventais e outros itens incluídos em nove contêineres de 40 pés com EPIs transportados pelo medical.gives estão sendo distribuídos aos profissionais da saúde que trabalham em áreas da Tanzânia consideradas de maior risco de um surto de ebola.
Cerca de 50 milhões de peças de EPIs, no valor de cerca de R$ 146 milhões, foram doadas a hospitais Cristãos no leste e sul da África pelo governo Irlandês.
Trabalhando em parceria com a histórica instituição de caridade Crown Agents, o medical.gives transportou os EPIs em 40 contêineres.
"O Ajuda Barnabas tem o prazer de fazer parceria com a Crown Agents para entregar estes EPIs tão necessários a hospitais em dificuldades no Quênia, Uganda, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabué", disse o CEO Internacional do Ajuda Barnabas, Hendrik Storm.
"Somos muito gratos ao governo Irlandês por sua generosa doação de EPIs excedentes que agora estão chegandoa um continente tão desesperadamente necessitado".
A distribuição dos EPIs está em andamento no Quênia e na Zâmbia e está prestes a começar no Zimbabué. Os equipamentoa serão enviados em breve para Uganda.
Agradeça a chegada segura e oportuna dos EPIs na Tanzânia. Ore para que o país consiga evitar um surto de ebola. Peça orientação às equipes de saúde do Uganda para impedir uma maior propagação da doença.